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Sem Stock
Quando é que a Hadda volta? Mas eu estou aqui, meu querido. Sente, tens o meu sol. Quando é que a Hadda volta? Mas eu estou aqui, meu crescido. Vai, tens a minha dignidade. Tudo lembra Hadda. As janelas abertas, os sapatos na entrada, as plantas na varanda, a roupa a secar. Hadda já partiu, mas continua a habitar os espaços que lhe pertenciam e que partilhou com quem amava. Um poema visual terno e sincero sobre a perda, a memória e a saudade. Hadda faz parte de nós. Para sempre.
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